Ao fazer minha rotina quase que diária de ler notícias relacionadas ao esporte pela internet, me deparei com esta interessante (ao meu ver) matéria do Portal UOL e por isso, resolvi me informar melhor sobre o tema.
Admito que ainda fico surpreso quando vejo notícias como essa, até porque, lembro da minha infância e juventude, quando assistia aos jogos na TV, deste jogador, que sinceramente sempre achei um bom goleiro.

"Tinha aquele carinho do torcedor. Eles pediam para tirar foto, mas muita gente achava que era pegadinha. Eu tinha que conversar muito e contar várias histórias para acreditarem”.

“Quando completei meus 30 anos, sabia que uma hora iria acabar e fui me preparando. Futebol é ingrato, depois que você para não sabe se vai continuar no meio trabalhando. Sou meio sistemático, quero coisas certas e fiquei meio saturado”.

“Eu escutaria uma oportunidade que não viesse a me prejudicar dentro do que faço. Se eu conseguisse conciliar com meu trabalho, eu pensaria. Não posso largar meu trabalho e a minha vida para tentar investir no futebol. É algo muito instável e inseguro. Vejo muita gente boa e desempregada. Você trabalha quatro meses, muda a diretoria e está desempregado. Não dá”.
SOBRE OS MIL GOLS DE TÚLIO
Na mesma matéria, outra declaração do goleiro me chamou a atenção. Wágner também comentou sobre a situação de Túlio Maravilha, amigo e jogador da época de glórias do Fogão:
“Queria que tivessem mais respeito pela pessoa e pelo profissional. Estou vendo de forma meio esquisita, vejo um certo descaso, não estão dando muito crédito. Até quem tinha que dar apoio, não dá. Por que o Botafogo não o escala no estadual?.
Esta, é apenas mais uma de várias histórias de ex-jogadores largados que precisam "dar seus pulos" pra não morrer de fome. Realmente o esporte brasileiro ainda não aprendeu a valorizar seus ídolos...
Como complemento deste post, segue abaixo uma entrevista do ex-goleiro para a série esportiva "Jogos para Sempre", do Globo e do Sportv, sobre a final do Brasileiro de 1995, Santos x Botafogo.
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